24 março, 2010

Cristão de Gaiola - Pr. Antonio Cláudio de Souza



Chega na primeira quinzena de abril o segundo livro do premiado autor Antônio Claudio pela MK Editora: Cristão de Gaiola - A verdade sobre a liberdade de contribuir. No livro, o autor, qua já recebeu o prêmio Areté de 2008 como melhor ficção pelo livro Namastê, faz um paralelo entre o pássaro que criado em gaiola teme voar e o cristão, que doutrinado sobre práticas de oferta e dízimo autoritárias e despóticas, acaba fazendo do ato de ofertar a Deus uma obrigação, sob pena de inúmeras maldições divinas.


O cristão que é criado na gaiola está despreparado para ter liberdade! Tem medo dela! Está acostumado a engolir o que lhe colocam no bico sem ter direito a escolha. O que cai no traiçoeiro alçapão tem as asas da liberdade cortadas! Em ambos os casos, a alma, que ama a liberdade, é prisioneira permanente do medo da liberdade!

Mas o livro mostra que ainda há esperança de tornarem-se livres os cristãos-de-gaiola.

Se apenas o esforço humano é insuficiente para alavancar uma mudança, só a intervenção do Espírito de Deus, através da verdade, pode construir no homem a liberdade, num processo que consiste no amadurecimento espiritual que o capacita a pensar, escolher, decidir ... tornando-o plenamente livre, também para contribuir! Pois onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade! (2 Co 3:17)

O que deve caracterizar a contribuição dos cristãos?

‘Cumprimento de obrigação religiosa’, ‘Ganância do lucro’, ‘Medo das maldições’, ‘Constrangimento’, ‘Coação psicológica’, ‘Imposição’?.. Ou ‘Gratidão’, ‘Ato de bondade e justiça’, ‘Generosidade’, ‘Boa-vontade’, ‘Amor a Deus e ao próximo’, ‘Liberdade’?...

Devemos confiar na obediência à lei ou na graça? Estamos ‘sob a lei’ ou ‘em Cristo’? Vivemos no Antigo ou no Novo Testamento? Fazemos parte da Aliança do Sinai ou da Nova Aliança? Seguimos a Moisés ou a Jesus? Servimos a Deus da maneira antiga, segundo a letra da lei, ou da nova, seguindo ao Espírito de Deus ? Estamos sob a tutela da lei ou na fé em Jesus? Estamos sob servidão, engaiolados, ou somos livres?

Eis algumas questões a serem respondidas, fundamentais para o tema que o autor propõe, vislumbrando a possibilidade de abertura de novos caminhos e a reflexão sobre os melhores rumos a serem percorridos em busca da liberdade, também de contribuir.

Sobre o autor:

Antônio Claudio de Souza, músico, compositor, intérprete e escritor, nasceu na cidade de Sorocaba (SP) e cresceu em Salto Grande (SP). Ao longo dos anos, compôs músicas que foram gravadas por diversos cantores, cantoras e grupos musicais, você com certeza conhece a sua canção "A Alegria". Cursou teologia (no Seminário e Instituto Bíblico em Cianorte(PR) e na Faculdade Teológica Batista (SP)), e Direito (na PUC (SP)). Casado com Rosimeire, tem 3 filhos: Israel, Marcel e Christian. Evangelista, já pregou em diversos países da América (Sul, Norte, Central), Europa, Oceania e Ásia. Desde 1994 dedica-se ao trabalho de “alcançar os não alcançados” da Índia, como ajudador voluntário da Indian Evangelical Team e de outras missões indianas. É autor do livro Namastê (MK Editora), que ganhou o Prêmio Areté como melhor livro cristão de ficção do ano de 2008.

Fonte: http://www.mknews.com.br/interna.php?id_materia=7609

3 comentários:

Espontâneo, em Todos os Sentidos disse...

Prezado. Pastor... que honra contatá-lo, as inspirações que lhes foram dadas pelo SENHOR fizeram e fazem parte de minha vida e de minha esposa...
Querido... Tenho uma dúvida sobre Shofar. Acho um "instrumento" lindo em todos os sentidos. Tenho o desejo de adquirir um desseso, pois quando tocado no meio do povo, algo sobrenatural acontece (Lógico que se a vida não estiver de acordo, de nada valerá). Por favor,Qual sua opinião?

Anônimo disse...

Pastor, o senhor está corretíssimo, até que enfim alguém teve a coragem de falar a verdade! A observancia do dízimo é uma prática que fere esmagadoramente a verdadeira exegese bíblica. Ele está carregado de mentira e manipulações de pastores que infelizmente conhecem a verdade, mas por causa do vil metal a escondem. Até a igreja católica reconhece o anacronismo obsoleto dessa prática. Continue assim servo fiel. Que o Senhor Jesus te cubra constantemente com o seu sangue!

Anônimo disse...

Pastor quero saber se nos séculos I e II da era cristã os primeiros irmãos observavam o dízimo, porque durante o período neotestamentário, eu consigo provar com fortes argumentos fundamentados na Palavra que a Igreja Primitiva não praticava o dízimo, mas quando chega nos Pais da Igreja eu não tenho como provar historicamente. Pr. me ajude por favor em nome do Senhor Jesus!