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05 julho, 2011

A Marcha para Jesus, a Parada Gay e os medos

A Marcha para Jesus, evento convocado por várias denominações evangélicas e que acontece anualmente em São Paulo, reuniu muita gente ontem. Os organizadores falaram em 5 milhões. É um possível exagero. A Polícia Militar, em 1 milhão, mas esse número, deixou claro, dizia respeito apenas às pessoas que se concentravam na praça Heróis da FEB, na Zona Norte da cidade, local de chegada da caminhada. O ponto principal da concentração, a partir das 10h, era a Praça da Luz. Mas havia dezenas deles espalhados no trajeto. As ruas foram tomadas por um mar de fiéis.
Cinco milhões? É muito! Um milhão? É pouco! A verdade deve andar aí pela metade da soma dos dois números (3 milhões?), o que já é algo fabuloso, sobretudo porque, à diferença de algumas concentrações festivas ou de apelo carnavalesco, esta congrega pessoas com convicções religiosas, realmente engajadas na causa. Dispensam-se os curiosos de certos eventos, que ficam parados na calçada assistindo ao desfile de alegres bizarrices.

17 novembro, 2010

Anunciando o Evangelho a todo custo, a qualquer custo, sem custo algum


Anunciando o Evangelho a todo custo, a qualquer custo, sem custo algum
Hoje pela manhã fazendo o meu devocional sobre o texto de 1 Coríntios 9 me deparei com acontecimentos presentes  ainda hoje na história da comunidade  Cristã. Sabemos que a Igreja de Corinto era um pouco problemática: litígio, incesto, mundanismo, desrespeito ao pobre e falta de partilha. Mas não é sobre isso que eu quero falar, quero falar do desrespeito e da desconfiança em relação ao ministério apostólico de Paulo e do problema da Igreja em manter o seu ministério financeiramente.
Fico olhando para a vida de Paulo, sua conversão, seu trabalho, sua fé, sei que ele era totalmente capacitado e chamado por Deus para o apostolado, o que me incomoda de verdade é por que questionadores como as pessoas da Igreja de Corinto foram questionar a pessoa errada, na época errada.  

08 outubro, 2010

Que diferença fazem os evangélicos?

ENTREVISTAS * * * Elben M. Lenz César, 76 anos, é fundador e diretor da /Revista Ultimato /, desde 1968. Também é um dos fundadores da Rebusca ? Ação Social Evangélica Viçosense e do Centro Evangélico de Missões (CEM), dos quais é presidente honorário. É pastor emérito da Igreja Presbiteriana de Viçosa, autor de devocionários, biografias e obras sobre vida devocional. Nesta entrevista, pastor Elben nos leva a uma reflexão profunda sobre o testemunho da Igreja e dos líderes evangélicos no mundo, e alerta: /"Precisamos lembrar que os escândalos religiosos são a maior fábrica de ateus da história"./

22 março, 2010

Autoridade da Biblia

por Luciano Gazola
Unidade e coerência:
A Palavra do Senhor


A palavra grega cânon era usada para designar um objeto de madeira que servia de padrão para alinhar ou nivelar trabalhos de carpintaria ou de pedreiro. Os evangélicos passaram a chamar então de canônicos ou inspirados os livros que passavam no teste. Eram aqueles que obedeciam o padrão fixado pelos livros sagrados. O cânon do Velho Testamento foi feito por um judeu escriba chamado Esdras, provavelmente também o fundador das sinagogas. Data do século V antes de Cristo, no período do Rei Artaxerxes Longânimo. Os 39 livros ficaram conhecidos como a Bíblia dos Judeus, Bíblia que Jesus tanto usou em seu ministério. O Cânon do Novo Testamento veio a ser fechado em Cartago, 397 anos depois de Cristo. Lutero resistiu em aceitar o livro de Tiago, mas depois de muito estudo o aceitou, fechando assim o cânon do NT.No Velho Testamento, quatro eram as bases principais para autenticar os livros: Autoria, Conteúdo, Universalidade e Inspiração. Já no Novo Testamento foram utilizados outros critérios: Conteúdo, Efeito moral e o Testemunho da Igreja. Outro fator ainda: o autor deveria ter tido contato com Jesus ou com alguém que o tivesse tido.



Evidências ou provas