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24 junho, 2012

O Barbeiro


O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista. Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.

28 março, 2012

Usando vacas para falar da vida

Por Luciano Gazola


Nas trilhas da caminhada cruzei por algumas vacas. 
Outro dia conversava com alguém que nunca tinha visto uma vaca frente a frente, ao vivo, estranho para mim, por mais urbano que seja nasci no interior do Rio Grande do Sul e vi muitas vacas, ainda as vejo, sempre tem uma vaca no nosso caminho! 


Tinha lá meus dez anos de idade quando corri de uma vaca louca com tanta agilidade que cruzei uma cerca de arame farpado sem entender até hoje como consegui. 


Tinha quinze quando em uma pescaria com meu pai à procura de um lugar melhor, caminhamos em torno da barragem do Passo Fundo, eu, ele e meu primo João. Vimos pegadas de uma vaca e alguém disse: se a vaca passou por ali podemos passar também. Afundamos, e até hoje não sei como a vaca passou! 


Já tinha 30 quando retornava de férias do Sul, e em Mundo Novo andando um pouco mais rápido do que o necessário uma vaca cruzou a frente do meu carro. Até hoje eu e a Priscila não sabemos por onde aquela vaca passou. 


Sempre tem uma vaca no nosso caminho! 


Mas nunca vi uma vaca abandonada, sempre tem alguém que queira uma vaca. Você já viu uma vaca abandonada? Vacas sempre dão algum lucro. Já vi crianças abandonadas, já vi velhos abandonados e pobres abandonados, mas vacas ainda não. Se um dia houver uma vaca abandonada, certamente não precisará passar pela fila de adoção, pois sempre há lugar para uma vaca em nossos corações. 


Jesus no Evangelho de Lucas 16 conta uma história, cria uma parábola para que os sabichões da lei entendessem a cerca do Reino de Deus. A parábola é simples e provocante. Um mendigo chamado Lázaro morre e vai para o céu. Um homem rico sem nome algum morre, e vai para o inferno e de lá tenta se concertar, mediar algumas coisas. O pobre vira rico no céu e o rico vira pobre no inferno. Qual é o problema de ser rico? Ser pobre é alguma virtude que nos leva a algum nível de santidade? 
A parábola, entre as muitas coisas que ilustra, sugere uma resposta sobre como identificar o Deus de alguém. Antes de contá-la Jesus indica que é impossível servir a dois senhores, é impossível servir a Deus e a Mamom, é impossível servir a dois deuses. A avareza indica a que deus servimos e aponta o caminho aonde chegaremos


O Deus que servimos não se revela em nossos discursos, não se revela na nossa aparente qualidade de vida terrena, nem tão pouco nas intenções de nossos corações. O Deus que servimos se revela nas nossas atitudes. As boas novas não são um belo discurso, não são prosperidades, nem bondade de coração. A boa nova é uma ação que gera mudanças e inversões apontando com clareza o Deus que servimos. Deus se revela no nosso cuidado com o outro, independente de lucros e ganhos, sempre teremos vacas e Lázaros no nosso caminho... A quem serviremos?
Luciano Gazola,
Fátima do Sul-MS,
26 de Março de 2012

13 março, 2012

Naqueles tempos e naquele tempo...

Luciano Gazola
Acho que eu tinha dezesseis anos. Os Titãs foram tocar em Santo Ângelo. Era uma noite de muita chuva. O anfiteatro estava lotado, mas a grama tinha virado lama, éramos muitos. Na maioria absoluta, jovens cheios de sonhos, desejos, pensamentos e irresponsabilidades. Ao meu lado um cara com uma garota na garupa, ela gritava e cantava e bebia, bebia muito! 


Naqueles dias eu ainda não externizava nada ou quase nada do que sentia, mas sentia muita coisa, eu sentia que podíamos mudar o mundo, sentia que ao som das guitarras e no poder das letras de Legião, Titãs, Engenheiros, podíamos mudar tudo... Mas eu sentia só para mim e geralmente esse sentimento terminava com a úultima cerveja. 


Então de tanto sentir e não fazer nada, acabei anestesiado! 


Acho que eu tinha vinte e dois anos, era sábado. Chovia em Campo Grande uma garoa paulista. Éramos muitos, a grama virava lama aos poucos. Do meu lado um cara com uma garota na garupa, ela gritava, chorava, orava. No palco Oficina G3. Olhava para o lado e olhava para cima e sabia de novo que podíamos mudar o mundo, ao som do Rock de G3, Resgate na palavra do Baterista que externizava um Evangelho de tribos! 


Naqueles dias eu voltava a sentir, dessa vez externizava muito. A anestesia havia passado. Verbalizei ideias, vivi delas e fiz com que a maioria acontecesse. Aprendi muito. Aprendi que não era eu, que era Ele e que éramos muitos e que o segredo era a soma de todos. Fizemos um monte de coisas. Crescemos, conquistamos, cansamos, caímos e levantamos um milhão de vezes. Alguns vieram, alguns passaram e alguns ficaram! 


Então vieram os goles de religião, poder bem mais anestesiante do que a velha cerveja. 


Antes de me anestesiar novamente eu corri, entendi que se eu não parar não haverá anestesia. Hoje busco um caminho sem atalhos onde o poder daqueles tempos e daquele tempo possam andar juntos nesse tempo! Eu encontrei e vou andar por ele e Nele para sempre sem anestesiar.






Luciano Gazola,
 Fátima do Sul-MS,
 13 de Março de 2012.

13 setembro, 2011

Dia do Programador


Verdades e Mitos sobre Programadores
A imagem dos programadores geralmente é generalizada e incorreta. Por isso, resolvi escrever este artigo para desmistificar a imagem desse profissional 
tão valorizado
. Baseado em algumas questões de senso comum, vou dizer se é verdade ou mentira e o porquê.
Programadores só querem saber de computador.
MENTIRA. Também existem gadgets, videogames, …
Programadores não gostam de mulher (generalizei o gênero).
MENTIRA. Gostam, só não consideram essencial em 100% do tempo (como é essencial ter algum dispositivo ligado à internet).
Programadores sabem tudo de computador.
VERDADE. Mas não querem se exibir, por isso nem peçam para consertar seu computador/impressora/algo-parecido para não atrapalhar seu exercício de humildade.
Todos os programadores são viciados em café.
MENTIRA. Existem programadores que vivem sem tomar café. Viciados em café mesmo, só os bons programadores.
Programadores são pessoas sem vida social.
MENTIRA. Programadores têm muita vida social (estão cadastrados em quase todas as redes sociais). Além disso, quais os critérios para considerar alguém como pessoa
Programador não dorme.
MENTIRA. Programador dorme. Mas só na hora em que não pode.
Tem que saber programar em Linux para saber programar.
MENTIRA. A lógica na afirmação está obviamente invertida: Tem que saber programar para saber programar em Linux.
Programadores são mais inteligentes do que os demais seres.
VERDADE. Essa não vou explicar porque: 1. Se você é programador já sabe disso. 2. Se não é, não vai entender a explicação.

***

Roubei do Vida de Programador

01 setembro, 2011

Vida OnLine

Você já parou pra pensar no que é a sua vida online e como seria fora da web?
Esse vídeo simula justamente isso, o quão é insano as coisas feitas na web, e quanto pode ser ridículo se simplesmente repetido num ambiente real.




Segue o vídeo:


19 julho, 2011

Entendendo errado....


O sujeito entra num bar, senta-se uma mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.

- Boa noite, o que o senhor toma?

- Eu tomo vitamina C pela manhã, ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.

- Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que o senhor gostaria?

- Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari, de namorar a Feiticeira e mandar a minha sogra para o inferno.

- Não é nada disso, meu senhor! – continuou o garom, ainda calmo.

- Eu gostaria de saber o que o senhor deseja beber.

- Ah! Isso? Bem… o que que você tem?

E o garçom:

- Eu? Nada, não! Só um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano!

06 julho, 2011

Rir é o melhor remédio!


Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
 

- O que vais pedir no DIA DA CRIANÇA?
 

- Eu vou pedir uma Barbie, e tu?
 

- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB! -responde o menino
 

- TAMPAX?! OB?! que é isso?!

04 julho, 2011

Peraí Arnaldo, isso não é pênalti?



E aí quem fez a maior burrada? A juíza ou a zagueira?
Futebol de mulher? vai vendo ...

21 junho, 2011

15 junho, 2011

10 junho, 2011

Nóis é Crente mas nóis é Jóia



(por Rafael Oliveira)


O Bento depois de um processo um tanto doloroso, pois há tempos sofria por culpa de um calo nos pés, “cabra matuto” da roça se converteu, so que o abençoado do irmão Bento era “bruto” daquele tipo de gente que não fica “arrudiando” pra falar o que pensa, pense num “cabra popeiro” do tipo bruto, rustico e sistematico que ligeirinho “pega ar”, pois bem os cumpadre do Bento logo que souberam da sua nova vida, regada a biblia, jejum e oração resolveram “inticar” com o Bento.

09 junho, 2011

E quem um dia irá dizer...



Não to ganhando jabá não, mas se foi tão bem feito tinha que estar aqui, no blog desses caras que tem tão bom gosto não é?

Eduardo e Monica, do legião ... Muita coisa passa na cabeça ao ouvir essa música.
O filme ficou muito bom, muito bom mesmo ...

Vale o Click!

26 abril, 2011