12 setembro, 2011

Poesias para a Alma - Sebo

Por Evandro Santin

Sebo meu...
Sebo meu...
Quem lhe gosta mais que eu?!...

O sebo dos livros
impregnou nas
veias
da veia
e veio
a tirar
o sebo das costas
de tanto sebo itinerar.

Meu sebo
é meu pão
e nem que
eu caia no chão
o sebo dos meus braços
não poderão tirar.

Pois no “pau de sebo”
desta vida
continuo a trepar
para pegar
meus próximos livros.

(A amiga Anair Weirich)


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Ps: Parabéns meu mano Evandro, que essa CNH corresponda à sua expectativa, e que Chapecó resista à mais um gaúcho em nossas ruas. 
Abraço, duda.

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