por Guilherme Alexandre
Olá queridos, não tenho o costume de escrever freqüentemente, mas nesses dias Deus tem me incomodado com respeito a sua igreja, que ele conquistou com tanto amor. Acredito ainda que a diferença que a Igreja pode fazer na sociedade é através do amor, que é o amor deve continuar sendo, a nossa maior característica, a nossa maior marca.
Na verdade a palavra igreja já deveria ser sinônimo de diferença e não de desigualdade, deveria ser cheia de poder e não de opressão, deveria ser sinônimo de multiforme Graça e não de sincretismos, deveria ser sinônimo de acolhimento e não de grupos seletos e seletivos, devíamos ter opinião critica e não preconceito.
Hodiernamente olhamos para o mundo e vemos como ele cada vez mais se conduz a perdição pela falta de amor, pelo amor que se esfria e da lugar ao ódio, a opressão, a discórdia. Olhamos a sociedade e vemos assassinatos, roubos, adultérios, e olhamos para igreja, solícitos de não encontrar essas cicatrizes, mas às encontramos de forma disfarçada, dissimulada.
Encontramos os assassinatos disfarçados na falta de perdão, quando concebemos em nossos corações a seguinte afirmação: FULANO MORREU PRA MIM. Vemos o Roubo dentro da igreja não em não dar o dízimo ou às ofertas, mas em não fazê-lo em amor e compreensão pela obra. Somos omissos por que achamos que dando o dízimo estamos isentos de todo o trabalho e de todo evangelho, uso aqui a frase de João batista:
Na verdade a palavra igreja já deveria ser sinônimo de diferença e não de desigualdade, deveria ser cheia de poder e não de opressão, deveria ser sinônimo de multiforme Graça e não de sincretismos, deveria ser sinônimo de acolhimento e não de grupos seletos e seletivos, devíamos ter opinião critica e não preconceito.
Hodiernamente olhamos para o mundo e vemos como ele cada vez mais se conduz a perdição pela falta de amor, pelo amor que se esfria e da lugar ao ódio, a opressão, a discórdia. Olhamos a sociedade e vemos assassinatos, roubos, adultérios, e olhamos para igreja, solícitos de não encontrar essas cicatrizes, mas às encontramos de forma disfarçada, dissimulada.
Encontramos os assassinatos disfarçados na falta de perdão, quando concebemos em nossos corações a seguinte afirmação: FULANO MORREU PRA MIM. Vemos o Roubo dentro da igreja não em não dar o dízimo ou às ofertas, mas em não fazê-lo em amor e compreensão pela obra. Somos omissos por que achamos que dando o dízimo estamos isentos de todo o trabalho e de todo evangelho, uso aqui a frase de João batista:
Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos de arrependimento;