29 julho, 2010

A Igreja que eu quero ser

por Guilherme Alexandre


Olá queridos, não tenho o costume de escrever freqüentemente, mas nesses dias Deus tem me incomodado com respeito a sua igreja, que ele conquistou com tanto amor. Acredito ainda que a diferença que a Igreja pode fazer na sociedade é através do amor, que é o amor deve continuar sendo, a nossa maior característica, a nossa maior marca.
Na verdade a palavra igreja já deveria ser sinônimo de diferença e não de desigualdade, deveria ser cheia de poder e não de opressão, deveria ser sinônimo de multiforme Graça e não de sincretismos, deveria ser sinônimo de acolhimento e não de grupos seletos e seletivos, devíamos ter opinião critica e não preconceito.
Hodiernamente olhamos para o mundo e vemos como ele cada vez mais se conduz a perdição pela falta de amor, pelo amor que se esfria e da lugar ao ódio, a opressão, a discórdia. Olhamos a sociedade e vemos assassinatos, roubos, adultérios, e olhamos para igreja, solícitos de não encontrar essas cicatrizes, mas às encontramos de forma disfarçada, dissimulada.
Encontramos os assassinatos disfarçados na falta de perdão, quando concebemos em nossos corações a seguinte afirmação: FULANO MORREU PRA MIM. Vemos o Roubo dentro da igreja não em não dar o dízimo ou às ofertas, mas em não fazê-lo em amor e compreensão pela obra. Somos omissos por que achamos que dando o dízimo estamos isentos de todo o trabalho e de todo evangelho, uso aqui a frase de João batista:
Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos de arrependimento;

28 julho, 2010

Novamente no Haiti

Por Daniel Schorn
Graça e paz do Senhor Jesus sobre a vida de todos...



Resolvi compartilhar com vocês a experiência que estamos tendo com o envio de um de nossos queridos irmãos ao Haiti. Ele se chama Juliano Morais e está há três dias em Porto Príncipe. O fato dele estar no pôs lá também. Não tenho conseguido pensar muito em outra coisa nos últimos dias. Ele saiu muito feliz aqui de Chapadão do Céu, mas havia passado mal naquela noite. A família está preocupada e até angustiada, mas ninguém se opôs a ida dele para lá.


22 julho, 2010

E dizem que eu sou teimoso



Eu quero a minha janela!!!!!

Só minha! Só minha! Só minha!

Rirarirariar!

20 julho, 2010

Poesias para a Alma - Letradas Lendárias

Por Evandro Santin
Pela estrada afora
Eu vou levar
Presentinhos para
Uma menininha

Eu levo uns livrinhos;
Literatura infantil...
Pretendo ensiná-la
Já que é meu dever
Levar a educação.

16 julho, 2010

Meu Amigo Pedro - Raul Seixas



Por Eduardo Gazola
Não quero avaliar nada de teológico na música.
Estou postando ela como uma homenagem ao meu amigo Leandro (Atos), que está começando a vida no sul, riscou o mapa de alto a baixo em nome da paixão, e eu resolvi lhe render essa homenagem.

O que será das nossas convicções, de nossas filosofias, só o tempo e muito provavelmente só o Senhor do tempo é que dirá...

Enquanto isso meu amigo atos, onde cê tá eu também tô, e tudo acaba aonde começô.

Grande abraço maninho!

***
Meu Amigo Pedro - Raul Seixas

Muitas vezes, Pedro, você fala
Sempre a se queixar da solidão
Quem te fez com ferro, fez com fogo, Pedro
É pena que você não sabe não

07 julho, 2010

Fail




Aos cardíacos não recomendo o que passa aos 4m24s ... owwwwwwwww

Dica do Leonardo 

A copa já era...

Sefoia


SEFOIA :Enfermidade ainda não bem estudada pela classe médica.

Entretanto, milhões depessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da OrganizaçãoMundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta mortalenfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.


VEJA A POSSIBILIDADE DE VOCÊ SER PORTADOR:

1.- Se um café te provoca insônia.

06 julho, 2010

Eu não evangelizo!


por Marco Alcantara
Se evangelizar é encontrar uma pessoa na rua e com toda cara de pau dizer "Jesus te ama" e dar as costas, eu não evangelizo.

Se evangelizar é tocar hino nas praças e ir para casa se achando o máximo, eu não evangelizo.

Se evangelizar é ir numa marcha para fazer propaganda de igreja e cantores, eu não evangelizo.

Se evangelizar servir para arrastar pessoas para igreja quando tem festinhas com comida e montar esquemas para ela se sentir bem-vinda somente naquele momento, eu não evangelizo.

Se...


por Marco Soares
Amigos, reflito com profundidade sobre esta palavra curta, mas de longo alcance e profundos efeitos. A mais ouvida desde a fatídica sexta-feira, dia 2 de julho de 2010. O “SE”, partícula condicional, conjunção indicativa do acaso, de “no caso de”, de “eventualidade, dada uma circunstância tal”. Em inglês, a palavra é tão pesada que fica no meio da própria vida, de tão doída: LIFE. Que poder ela tem de tentar dar esperança quando já nada mais há que se possa fazer. Como gostamos de nos apropriar dela, no afã de buscarmos algum consolo, como se sua menção ou as hipóteses que ela evoca pudessem conformar corações quebrantados pela dor e pelo sofrimento!

Se. Se a CBF não tivesse tentando fazer teste de 1º emprego com o Dunga. Se o Dunga tivesse levado o Ronaldinho Gaúcho. Se o Dunga tivesse mexido antes no time. Se o Elano não tivesse se contundido. Se o Ramires não tivesse levado um cartão amarelo de bobeira no jogo contra Portugal. Se o Felipe Melo. Se o Felipe Melo! SE O FELIPE MELO! SE O FELIPE MELOOOOO!!!!!!!

05 julho, 2010

A Chantagem


por David Coimbra
Poucos sabem qual é o valor de um botão de duas camadas, goleador. Gus sabia. Tinha o seu. Ademir da Guia. Azul-marinho em cima, branquinho embaixo. Pouco maior do que uma moeda de um real. As bordas do Ademir não eram retas, como as de outros botões vulgares. Eram meio arredondadas, o que dava ao Ademir botão as características do Ademir que respirava: um e outro eram classudos. Craques. Com Ademir, Gus ganhava todos os torneios do bairro. Os torneios eram disputados por botão: cada guri casava um, o vencedor ficava com todos. Assim Gus aumentava seu plantel.

Mas, um dia, Ademir da Guia sumiu. Gus estava no salão de festas, disputando um campeonato. Jogaram durante horas, ele e os amigos. No fim da tarde, quando foi reunir a delegação, ué? Cadê o Ademir? Não o encontrava em lugar algum. Os amigos ajudavam a procurar, olhavam sob as mesas, atrás da porta. Nada. Muitos guris haviam passado por ali durante a tarde. Será que alguém roubara o Ademir? Ou o botão rolou pelo chão e caiu em algum ralo, algum desvão?
Gus foi para casa sentindo o peito apertado. Passou a noite pensando no seu goleador. A mãe perguntava o que havia, ele dizia que nada. Como uma mulher haveria de compreender o valor de um botão goleador? Tomou a decisão de, no dia seguinte, vasculhar o salão outra vez. Antes de dormir, com o ardor dos seus 11 anos, implorou a Deus, Jesus e Nossa Senhora, todos juntos, que o fizessem achar o Ademir.

02 julho, 2010

A culpa é da Jabulani

por Marcos Soares
Amigos, ainda a propósito da Copa do Mundo, apareceram mais alguns assuntos intrigantes, que merecem um breve comentário. Eles compõem um cenário de um Mundial estranho, bem diferente de todos os outros. Tinha tudo para ser um evento inesquecível, começando pelo fato de ser a primeira vez a ser realizado no continente africano, mas segue sendo um dos certames mais esquisitos de que me lembro.

Agora, até a rainha da Copa, aquela atrás de quem todos correm, a quem todos os olhos do mundo estão fitos, virou vilã. A Jabulani é a culpada pela derrocada técnica dos jogadores do mundo. Tudo bem, está provado que ela é mais rápida, que é diferente das outras, que muda de direção. Mas depois de meia hora de treino, qualquer jogador médio tem a obrigação de se adaptar. Usar a bola como desculpa fica até chato. Será que Pelé, Coutinho, Ademir da Guia, Tostão, Rivelino, Zico, Sócrates, Luis Pereira, Romário, além de outros craques do cenário mundial como Zidane, Platini, Rumnennigge ou Beckenbauer reclamariam também? Essa geração de jogadores atual não treina fundamentos. Não sabe chutar, não sabe bater faltas (quantos gols de falta até agora no Mundial?), não sabe nem bater lateral. Se fosse levada a sério, a regra de reversão seria aplicada em todos os jogos. Só se importam em fazer a linha de impedimento e marcar, trombar, dar cotovelada e tapa no rosto dos adversários. Continuando assim, se até a bola atrapalha, o que vai sobrar do futebol? O mau funcionário culpa a ferramenta. O mau elemento culpa a polícia. O mau cristão culpa a igreja. O mau jogador culpa a pobre Jabulani.