19 julho, 2011

Entendendo errado....


O sujeito entra num bar, senta-se uma mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.

- Boa noite, o que o senhor toma?

- Eu tomo vitamina C pela manhã, ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.

- Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que o senhor gostaria?

- Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari, de namorar a Feiticeira e mandar a minha sogra para o inferno.

- Não é nada disso, meu senhor! – continuou o garom, ainda calmo.

- Eu gostaria de saber o que o senhor deseja beber.

- Ah! Isso? Bem… o que que você tem?

E o garçom:

- Eu? Nada, não! Só um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano!

As Dores do Silêncio - Rosa de Saron



Tá aí uma bela música dessa banda que manda muito bem.
Eu acho graça quando alguns crentes descobrem que eles são católicos e aí assustam, criam mitos e falam bobagem.

Boa banda, com uma excelente musicalidade e letras que expressam o viver com Deus, por vezes muito mais profundas que alguns mantras que percorrem o universo gospel.

Segue a letra pra conferir.


Abraço,


Duda.


06 julho, 2011

Rir é o melhor remédio!


Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
 

- O que vais pedir no DIA DA CRIANÇA?
 

- Eu vou pedir uma Barbie, e tu?
 

- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB! -responde o menino
 

- TAMPAX?! OB?! que é isso?!

05 julho, 2011

A Marcha para Jesus, a Parada Gay e os medos

A Marcha para Jesus, evento convocado por várias denominações evangélicas e que acontece anualmente em São Paulo, reuniu muita gente ontem. Os organizadores falaram em 5 milhões. É um possível exagero. A Polícia Militar, em 1 milhão, mas esse número, deixou claro, dizia respeito apenas às pessoas que se concentravam na praça Heróis da FEB, na Zona Norte da cidade, local de chegada da caminhada. O ponto principal da concentração, a partir das 10h, era a Praça da Luz. Mas havia dezenas deles espalhados no trajeto. As ruas foram tomadas por um mar de fiéis.
Cinco milhões? É muito! Um milhão? É pouco! A verdade deve andar aí pela metade da soma dos dois números (3 milhões?), o que já é algo fabuloso, sobretudo porque, à diferença de algumas concentrações festivas ou de apelo carnavalesco, esta congrega pessoas com convicções religiosas, realmente engajadas na causa. Dispensam-se os curiosos de certos eventos, que ficam parados na calçada assistindo ao desfile de alegres bizarrices.