31 março, 2011
30 março, 2011
Línguas estranhas
Postado por
Eduardo Gazola
às
7:24:00 AM
E há quem diga que eles só aprendem a "falar" quando a gente entende eles...
29 março, 2011
Encontrando ou Ganhando a Vida - Pr Abel Francelino
Postado por
Eduardo Gazola
às
6:04:00 AM
Pastor Abel Francelino
Ouvimos por vezes alguém dizer: “Aquele está com a vida ganha”, ou seja; “está resolvido”; “já fez o seu pé de meia”; “se parar de trabalhar agora, vive bem com o que tem e ainda sobra”; ou, melhor dizendo: “Tá garantido”.
O que leva as pessoas a fazerem tal afirmação? É pelo fato de medirem a fortuna e capital que o outro possui pela estimativa de vida que ainda tem, levando em conta a melhor das hipóteses de longevidade.
Exemplos bíblicos dos que viam por essa ótica:
O que leva as pessoas a fazerem tal afirmação? É pelo fato de medirem a fortuna e capital que o outro possui pela estimativa de vida que ainda tem, levando em conta a melhor das hipóteses de longevidade.
Exemplos bíblicos dos que viam por essa ótica:
28 março, 2011
Somos Igreja (repost)
Postado por
Eduardo Gazola
às
12:11:00 PM
por Eduardo Gazola
Somos Igreja quando amamos o irmão independente da instituição que ele congrega ou da fé que ele confessa.
Somos igreja quando defendemos meramente um conjunto de pensamentos e filosofias que chamamos teologia.
Somos Igreja quando deixamos que o nosso dia-a-dia transpareça a Glória de Deus.
Somos igreja quando olhamos para o relógio, inquietos com o culto que não acaba as 21h.
Somos Igreja quando alimentamos ao faminto, vestimos ao nu, recebemos o desabrigado e amamos o aflito.
Somos igreja quando recebemos no rol de membros aqueles que seguiram a nossa cartilha.
Somos Igreja quando levamos a salvação ao perdido.
Somos igreja quando dizemos exatamente o que deve ser feito para escapar do inferno.
Somos igreja quando defendemos meramente um conjunto de pensamentos e filosofias que chamamos teologia.
Somos Igreja quando deixamos que o nosso dia-a-dia transpareça a Glória de Deus.
Somos igreja quando olhamos para o relógio, inquietos com o culto que não acaba as 21h.
Somos Igreja quando alimentamos ao faminto, vestimos ao nu, recebemos o desabrigado e amamos o aflito.
Somos igreja quando recebemos no rol de membros aqueles que seguiram a nossa cartilha.
Somos Igreja quando levamos a salvação ao perdido.
Somos igreja quando dizemos exatamente o que deve ser feito para escapar do inferno.
27 março, 2011
25 março, 2011
A soberania de Deus e a contingência do mundo
Postado por
Eduardo Gazola
às
12:11:00 PM
Aqueles que estiverem bem da cabeça e não doentes do pé, que podem ler um texto e pensar sem que isso lhes faça doer a perna, sugiro essa excelente leitura e reflexão. Pensar é muito bom, e ao contrário do que os tiranos preferem dizer, melhor é que pensem do que simplesmente aceitem.
Aos que ao contrário, sentem-se incomodados quando o corpo pensa, sugiro que não leia, poderia o texto fazer-lhe pensar e talvez isso lhe seja incômodo. Portanto, para não lhe doer a perna, não leia, nem pense, nem perca seu tempo com a Palavra e com a sabedoria de Salomão, vá direto ao triunfalismo que lhe apetece.
Abaixo segue o excelente texto do Pr Ed René Kivitz que não tem dor na perna, nem medo de pensar e falar, que não baseia sua espiritualidade em fama, dinheiro ou qualquer outro bem corruptível que o ladrão rouba e a traça corrói.
Abraço,
Duda.
A soberania de Deus e a contingência do mundo
Por Ed René Kivitz
Ainda estamos em meados de março e o ano já ganhou contornos apocalípticos. O ano de 2011 está com cara de fim de mundo. A convulsão social na Tunísia, Egito e Líbia, que rapidamente se alastra contra os governos totalitários no Norte da África e no Oriente Médio, as fortes chuvas que assolam o Brasil em mais um verão de tragédias e catástrofes, e a Tsunami no Japão, seguida de acidente nuclear de proporções ainda desconhecidas, exigem explicações que possam trazer um mínimo de estabilidade e segurança para todos quantos estarrecidos acompanham os noticiários diários.
As explicações para tamanha ebuliência de fenômenos sociais e especialmente cataclismos naturais devem dar um jeito de articular pelo menos três variáveis: a realidade de um mundo hostil, a vulnerabilidade da conduição humana e a ausência, distância ou omissão de um eventual ser superior ou mesmo Deus.
Desde tempos imemoriais a humanidade se debate para encontrar sentido – direção e significado – para fatos que ferem a mínima sensibilidade humana: afinal de contas, esse mundo faz sentido? E o que Deus, se é que existe, tem a ver com isso?
A pergunta a respeito do sentido do mundo, se o mundo faz sentido ou não, quer saber se a vida e seu emaranhado de fatos sociais e fenômenos naturais obedece a uma lógica aceitável à racionalidade humana. Perguntar se o mundo faz sentido implica desejar saber se podemos esperar que as coisas aconteçam segundo um critério moral e bom, ou se a vida segue seu curso indiferente aos princípios de justiça da consciência e do comportamento humanos. Quer saber se por trás das tragédias coletivas e dos infortúnios existe uma lógica que justifique todo o sofrimento humano. Em outras palavras, quem quer saber se o mundo faz sentido está em busca de uma explicação razoável para o Holocausto, a Tsunami e a morte violenta de uma criança.
MATRIZ DE POSSIBILIDADES
1. Deus existe e o mundo faz sentido
2. Deus não existe e o mundo faz sentido
3. Deus não existe e o mundo não faz sentido
4. Deus existe e o mundo não faz sentido
Correndo o risco de ser simplório, sugiro uma matriz de quatro possibilidades para que as duas perguntas, a respeito de Deus e do sentido do mundo, sejam respondidas. Observo que as tradições filosóficas e religiosas podem se encaixar, grosso modo, em pelo menos uma das possibilidades.
Aos que ao contrário, sentem-se incomodados quando o corpo pensa, sugiro que não leia, poderia o texto fazer-lhe pensar e talvez isso lhe seja incômodo. Portanto, para não lhe doer a perna, não leia, nem pense, nem perca seu tempo com a Palavra e com a sabedoria de Salomão, vá direto ao triunfalismo que lhe apetece.
Abaixo segue o excelente texto do Pr Ed René Kivitz que não tem dor na perna, nem medo de pensar e falar, que não baseia sua espiritualidade em fama, dinheiro ou qualquer outro bem corruptível que o ladrão rouba e a traça corrói.
Abraço,
Duda.
A soberania de Deus e a contingência do mundo
Por Ed René Kivitz
Ainda estamos em meados de março e o ano já ganhou contornos apocalípticos. O ano de 2011 está com cara de fim de mundo. A convulsão social na Tunísia, Egito e Líbia, que rapidamente se alastra contra os governos totalitários no Norte da África e no Oriente Médio, as fortes chuvas que assolam o Brasil em mais um verão de tragédias e catástrofes, e a Tsunami no Japão, seguida de acidente nuclear de proporções ainda desconhecidas, exigem explicações que possam trazer um mínimo de estabilidade e segurança para todos quantos estarrecidos acompanham os noticiários diários.
As explicações para tamanha ebuliência de fenômenos sociais e especialmente cataclismos naturais devem dar um jeito de articular pelo menos três variáveis: a realidade de um mundo hostil, a vulnerabilidade da conduição humana e a ausência, distância ou omissão de um eventual ser superior ou mesmo Deus.
Desde tempos imemoriais a humanidade se debate para encontrar sentido – direção e significado – para fatos que ferem a mínima sensibilidade humana: afinal de contas, esse mundo faz sentido? E o que Deus, se é que existe, tem a ver com isso?
A pergunta a respeito do sentido do mundo, se o mundo faz sentido ou não, quer saber se a vida e seu emaranhado de fatos sociais e fenômenos naturais obedece a uma lógica aceitável à racionalidade humana. Perguntar se o mundo faz sentido implica desejar saber se podemos esperar que as coisas aconteçam segundo um critério moral e bom, ou se a vida segue seu curso indiferente aos princípios de justiça da consciência e do comportamento humanos. Quer saber se por trás das tragédias coletivas e dos infortúnios existe uma lógica que justifique todo o sofrimento humano. Em outras palavras, quem quer saber se o mundo faz sentido está em busca de uma explicação razoável para o Holocausto, a Tsunami e a morte violenta de uma criança.
MATRIZ DE POSSIBILIDADES
1. Deus existe e o mundo faz sentido
2. Deus não existe e o mundo faz sentido
3. Deus não existe e o mundo não faz sentido
4. Deus existe e o mundo não faz sentido
Correndo o risco de ser simplório, sugiro uma matriz de quatro possibilidades para que as duas perguntas, a respeito de Deus e do sentido do mundo, sejam respondidas. Observo que as tradições filosóficas e religiosas podem se encaixar, grosso modo, em pelo menos uma das possibilidades.
24 março, 2011
23 março, 2011
Direto ao Ponto - Justiça
Postado por
Eduardo Gazola
às
11:23:00 AM
Pr Ricardo Gondim arrazoando a respeito do fundamento da mensagem cristã, a Justiça.
"O Cristianismo é, no princípio, no nascedouro, na sua fonte, uma mensagem que provoca mulheres e homens a serem carvalho sde justiça, e não essa busca de bençãos.'"
22 março, 2011
Fazendo cerca na fazenda do Rosário...
Postado por
Eduardo Gazola
às
7:21:00 AM
Se não entendeu o título, conheça a música do Skank "A Cerca".
Se não entender a música, saia da internet e vá ler um livro ...
10 março, 2011
08 março, 2011
A verdade sobre o carnaval
Postado por
Eduardo Gazola
às
3:11:00 PM
A jornalista Rachel Sheherazade, do Tambaú Notícias, tece comentário polêmico acerca das festividades de Carnaval.
05 março, 2011
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